Foi disseminada a informação dando conta de que ele teria falado contra a atividade garimpeira de um modo geral.
Mal o nome de Dudimar foi anunciado pelo cerimonial, começaram as vaias ensurdecedoras.
Ele bem que tentou começar seu discurso, mais de uma vez, mas, não havia como falar diante de tanto barulho.
Então, entrou em cena João Delube, que pediu silêncio, tendo sido atendido. Ele se dirigiu ao deputado itaitubense, dizendo que se de alguma maneira ele tinha pegado muito pesado em suas críticas, pedia desculpas.
Dirigindo-se ao público, ele pediu insistentemente que fosse feito silêncio para o deputado falar.
Dudimar esperou até que se acalmassem os ânimos para começar a falar.
Conseguiu falar alguma coisa durante uns cinco minutos, até que as vaias recomeçassem.
Ele disse que desafiava alguém a mostrar qualquer trecho de seu discurso, no qual ele tenha citado alguma vez que era contra a garimpagem. Afirmou que sua fala foi contra o trabalho de dragas que extraem ouro no leito do Rio Tapajós e que quanto a isso não retirava uma vírgula do que tinha falado.
"Eu fui garimpeiro", logo, não posso ser contra a classe garimpeira" disse Dudimar., que prosseguiu afirmando que é contra a ilegalidade.
Foram vaias absolutamente irracionais contra o deputado Dudimar Paxiúba, posto que o que as motivou foi uma inverdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário