A procuradora da República Janaína Sousa está em Itaituba para apurar acusações de que o empresário Ezequiel Castanha estaria contando com regalias dentro da Cadeia Pública, onde está preso.
Considerado o maior desmatador do Brasil, há acusação de que Castanha teria TV em cores, celular e até uma bicicleta ergométrica para se exercitar.
Nem a procuradora, nem o diretor da cadeia pública de Itaituba quiseram falar com a imprensa.
Castanha continua alimentando o noticiário nacional.
Ainda ontem saiu uma matéria grande publicada pelo maior jornal escrito do país, a Folha, a destacando a atuação dele e informando que a multa pelos crimes cometidos pode chegar a R$ 500 milhões e pode pegar uma pena de até 40 anos.
Em um dos trechos da entrevista, a Folha destaca uma declaração feita por Ezequiel Castanha, ano passado, em uma entrevista concedida ao Globo Rural.
“Se nós não desmatássemos, não existiria o Brasil. Não existiria nada”
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