O principal foco da discussão é a negativa da UFOPA de implantar em municípios da região, cursos que são exclusivos de Santarém, e a demora em construir o campi de Itaituba.
Esse tema vai render uma matéria longa na próxima edição do Jornal do Comércio.
Muito pouco gente em Itaituba (e nos demais municípios do sudoeste paraense o descaso é ainda maior) se interessa por essa demanda.
É fundamental que haja engajamento do maior número possível de lideranças de todas as atividades, de professores, de estudantes e do povo em geral, pois essa luta não tem dono, uma vez que quem vai ganhar com o avanço da oferta de cursos por aqui, e com a entrada em funcionamento das instalações da UFOPA aqui, serão todos.
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