Entre os defensores ameaçados que atualmente correm grande risco de vida, estão lideranças dos assentamentos Areia e Ypiranga, em Trairão, que além das ameaças, não conseguem sequer registrar ocorrências nas delegacias de polícia próximas. Há também suspeita do envolvimento de policiais militares nas ameaças.
sexta-feira, novembro 20, 2015
MPF processa União e Estado do Pará para que protejam defensores de direitos humanos ameaçados
Entre os defensores ameaçados que atualmente correm grande risco de vida, estão lideranças dos assentamentos Areia e Ypiranga, em Trairão, que além das ameaças, não conseguem sequer registrar ocorrências nas delegacias de polícia próximas. Há também suspeita do envolvimento de policiais militares nas ameaças.
Nível do Tapajós subiu e barcos não precisam mais dar a volta
A eterna desorganização urbana de Itaituba
quarta-feira, novembro 18, 2015
Agentes prisionais frustram plano de fuga de detentos do CRI de Itaituba
Operário nas alturas, sem nenhuma segurança
Foto: JParente |
Foto: JParente |
CPT denuncia mais uma execução em Anapu
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
Só o Papa salva o Brasil, diz pesquisa do PMDB
Papa Francisco e a presidente Dilma: só ajuda dos céus salva | Foto: Roberto Stuckert Filho PR |
Caso Eraldo Pimenta: foi apenas um susto
Reunião na tarde de ontem discutiu o imbróglio dos terrenos
Ontem à tarde aconteceu uma reunião na Câmara, com a participação de alguns vereadores, do bispo prelado D. Wilmar Santin, da coordenadora de tributos, Sandra Santos e outras e pessoas.
O assunto em pauta foi o imbróglio dos terrenos do bairro Maria Madalena, que tem dois donos.
Isso inclui a área onde a UFOPA iá começou a construir o.campus de Itaituba.
O objetivo era encontrar uma saída honrosa e pacífica para o.problema.
A prefeitura ficou de definor outra área para a Igreja Católica construir o templo previsto para o local em litígio.
A Igreja vai analisar se a área atende às suas necessidades.
Pelo menos passou a haver uma chance de terminar a questão sem maiores problemas.
Sessão itinerante de Miritituba foi cancelada
A sessão de hoje da Câmara Municipal estava marcada para acontecer em Miritituba.
A pedido da vereadora Célia Martins a sessão foi cancelada, ficando de ser narcada outra data, provavelmente somente ano que, popoisois falta menos de um mês para terminar o ano legislativo de 2015.
terça-feira, novembro 17, 2015
Lei de 1988 é resuscitada e bota ordem na concessão de títulos honoríficos pela Câmara
Itaituba Shopping tem previsão de ser inaugurado em dezembro
De acordo com o projeto, essa deverá ser a fachada do Itaituba Shopping (Foto: Internet) |
Isaac diz que município está inadimplente junto ao programa Cheque Moradia e por isso a segunda parcela está suspensa
segunda-feira, novembro 16, 2015
Millôr Fernandes disse...
Milho derramado na estrada por causa de acidentes com carretas
No caso de um dos acidentes, o local foi as proximidade de Aruri, onde desconfia-se que por causa do superaquecimento do motor de uma caminhão, o mesmo pegou fogo.
No famoso desvio que fica acerca de dois quilômetros do distrito de Miritituba, uma carreta carregada de milho tentou subir, mas, o motor não deu conta e desceu, vindo a tombar.
Outra carreta tentou passar depois desse acidente, mas, também não conseguiu e terminou da mesma maneira.
Finalmente, houve o caso de um carreteiro que admitiu ter passado da hora de parar para descansar.
Muito cansado, cochilou ao voltante e seu carro saiu da estrada.
Ele disse ao repórter Mauro Torres, que deveria ter parado algum tempo antes para descansar. Como não fez isso, o resultado foi o acidente, que para sua sorte só teve prejuízos materiais.
No caso das carretas tombadas, o milho ficou espalhado pelo chão, sendo a carga saqueada por pessoas que já ficam esperando esse tipo de acontecimento, preparadas com sacos para encher quantos puderem para depois vender o produto.
Com informações do repórter Mauro Torres, no telejornal Focalizando
SEMA vai ficar uma semana em Moraes Almeida
A equipe da SEMA vai estar lá a partir do dia 23 deste mês, segunda-feira da semana que vem.0
Segundo o engenheiro Hilário Vasconcelos, o objetivo da medida é atender a uma série de demandas reprimidas daquele distrito, que por causa da distância de 300 km para a sede do município, tem muitas dificuldades para ter acesso aos serviços da prefeitura.
Expedição de CAR, verificação de denúncias de agressões contra o meio ambiente, palestras educativas e protocolização de processos serão as ações previstas.
Prefeitura Tem Até 2018 Para Implantar Aterro Sanitário
Secretario de Meio Ambiente Hilário Vasconcelos Foto: Jota Parente |
A Lei nº 12.305 determina que no dia 2 de agosto de 2014 expirou o prazo para o fechamento dos lixões em todos os 5.570 municípios brasileiros, que deveriam passar a utilizar aterros sanitários a partir daquela data. Entretanto, uma minoria conseguiu cumprir o prazo. A grande maioria nem se quer chegou a começar a mudança, por falta de recurso, ou puro desleixo dos gestores. A estimativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) é que 59% dos municípios brasileiros ainda dispõem seus resíduos em vazadouros a céu aberto ou aterros controlados (lixões com cobertura precária), como é o caso de Itaituba.
A legislação determina que os municípios que não cumprissem o prazo ficariam impedidos de receber repasses da União. Ademais, há multa prevista para os infratores, e ela é pesada. De acordo com informações divulgadas no site do MMA, os artigos 61 e 62 do decreto 6.514 de 2008, que regulamenta a lei de crimes ambientais, prevê que quem causar poluição que possa resultar em danos à saúde humana ou ao meio ambiente, incluindo a disposição inadequada de resíduos sólidos, estará sujeito à multa de R$ 5 mil a R$ 50 milhões. Havia ainda, risco de perda de mandato para os prefeitos inseridos nesse contexto.
Como é hoje, uma catadora disputa o lixo com os urubus Com o aterro sanitário isso irá mudar Foto: Jota Parente |
Após licenciamento do empreendimento, o aterro sanitário tem sua implantação realizada em duas fases distintas, descritas a seguir. 1ª Fase: Limpeza do terreno, cercamento da área/portão de entrada e saída; proteção vegetal; portaria; acessos, área para manobras e estacionamento; drenagem superficial e instalação de marcos de referência. 2ª Fase: Limpeza do terreno; implantação de acessos provisórios; drenagem superficial e proteção com grama e escavação e reaterro de valas.
Foto: Jota Parente |
JC – Qual é a situação de Itaituba, hoje, quanto a essa questão da implantação de seu aterro sanitário?
Hilário – Bem, hoje nós nos encontramos na fase de estudos. Infelizmente nós não dispomos de recursos para contratação de uma empresa para fazer esse trabalho. Por isso, entramos em contato com a ATAP, pois dentro da agenda mínima já havia uma proposição de recursos para a gente fazer esse diagnóstico. Estamos esperando a ATAP finalizar a contratação dessa empresa para que os estudos comecem. A prefeitura disponibilizou os seus técnicos para ajudar na formulação desse trabalho, e para que seja logo finalizado. Fora isso, o ministro Gilberto Kassab assumiu compromisso com a prefeita Eliene Nunes, de reservar R$ 12 milhões através do Ministério das Cidades para a implantação do aterro sanitário.
Para termos acesso a esses recursos é necessário que tenhamos o estudo pronto. Não é um diagnóstico fácil de fazer, porque nós temos vários distritos que ficam muito distantes da sede do município, como Moraes Almeida, Crepurizinho, São Luís do Tapajós e Crepurizão. O projeto é do município, não apenas da sede. Cada localidade dessas vai precisar ter uma célula. Essa é uma das grandes dificuldades do nosso município, porque trazer o lixo desses distritos para cá é inviável em termos de logística. Temos que pensar em pequenos aterros. Vai ser necessário verificar várias áreas para esses distritos e uma para a sede. Apesar das dificuldades, esperamos estar com esse estudo iniciado antes do final do ano.
JC - Quanto vai custar esse estudo?
Hilário – Cerca de R$ 300 mil. Nesse montante não estão incluídas algumas despesas extra, com viagens que terão que ser feitas para verificação in loco de cada situação dos distritos, combustível, aluguel de veículos e outras.
JC – Supondo-se que comece ainda em novembro deste ano, quando o estudo vai estar pronto?
Hilário – Precisaremos de uns seis meses, pelo menos, para termos um diagnóstico bem feito. Deve-se frisar que será preciso fazer incluso nesse diagnóstico, o estudo das áreas. Terá que ser feito o estudo do solo, estudo geotécnico, teremos que estudar os aquíferos para que não haja nenhum risco de poluição ambiental. Tudo isso vai ter que ser levado em consideração. Por isso é que acredito que vamos precisar de no mínimo seis meses. Porém, como nossos técnicos vão trabalhar junto com a empresa, pode ser que o estudo seja acelerado.
JC – Qual é o objetivo dos técnicos do município serem colocados para fazer o trabalho em conjunto com a empresa que vai ser contratada?
Hilário – Pode ser que a empresa que vier a ser contratada nunca tenha estado no município, desconhecendo a realidade local. Por não conhecer, pode ter dificuldade até para chegar de um lugar a outro. Todavia, um dos principais objetivos é evitar incongruências técnicas. Então, nossa equipe vai dar um suporte. Não vai produzir o estudo junto com a empresa contratada, mas, vai dar o suporte técnico para dirimir dúvidas.
JC – Sem o diagnóstico, o município não terá acesso a recursos para implantar o aterro sanitário...
Hilário – Exatamente. A chance é zero. O ponto de partida é o diagnóstico de resíduos sólidos do município. Como é que podemos fazer um aterro sanitário sem ter um conhecimento detalhado da situação do terreno, da população atual e da previsão de crescimento que haverá no número de habitantes com a hidrelétrica de São Luís? São vários problemas que precisam ser levados em consideração.
JC – O senhor acredita que esse prazo até 2018, supondo-se que vá até o final daquele ano será suficiente para que os municípios se adequem?
Hilário – No caso de Itaituba, sim, porque nós já estamos dando andamento no projeto. Porém, para os municípios que ainda estão na estaca zero, acho um pouco complicado. No nosso estado, nem a capital, Belém resolveu isso. O problema é que o governo federal cobra as coisas, mas, não dá condições para que os municípios possam fazer o que tem que ser feito. Como técnico da área ambiental eu concordo que isso precisa ser feito, mas, se a lei fosse cumprida à risca, quase todos os prefeitos do Brasil teriam que ser presos. Então, temos que fazer nossa parte, mas, o governo federal precisa fazer a sua.
Reciclar o Lixo Faz Parte do Processo
Portos em Miritituba: queremos o formato ganha-ganha
Davi Menezes - Pres. CDL |
A violência compensa
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O Presidente da COOMIBRA - COOOPERATIVA DOS GARIMPEIROS MINERADORES DO BRASIL, CNPJ 36.356.039/0001-93 no uso de suas atribuições conferid...