A medida que vai chegando mais perto das
eleições do ano que vem, alguns nomes para concorrer a deputado estadual pela
região vão ficando mais fortes e se definindo. É o caso do vereador Wescley
Tomaz, do PSC, que foi bem votado na eleição de 2014, mas, não conseguiu
chegar. Em conversa com a reportagem do blog, ele falou sobre a construção de
sua candidatura.
Blog do JP – Vereador, o senhor está de fato
construindo uma candidatura a deputado estadual?
Wescley - A
nossa pré-candidatura estadual já é uma realidade. Eu acho que todo soldado
quer virar cabo, quer ser promovido. A gente tem contribuído da forma que pode com
o mandato de vereador. A gente percebe a necessidade e a importância e estamos
buscando um empurrão no nosso mandato para dar mais representatividade para
região. Estamos construindo com os pés no chão, de igual forma como foi
construída em 2014.
Errei minha
conta por apenas 3 mil votos. Nós deixamos de ter mais um representante. E se o
cenário de 2018 for favorável, for semelhante ao de 2014, que a gente possa
buscar o mandato com menos de 18 mil votos. Com certeza, a nossa pretensão pode
virar realidade. Está no momento de fazer base, fazer alianças, de construir
apoios nos municípios vizinhos, solidificar o time que nós já temos em Itaituba
para que a gente possa, ano que, vem estar pronto para bater uma meta de 18 mil
votos, se for o caso, e tornar realidade a nossa pretensão política de conseguir
nosso mandato para ajudar o município de Itaituba e toda nossa região.
Blog do JP - O senhor, na eleição passada para
o deputado, era presidente da Câmara. Naturalmente, tinha uma maior
visibilidade que o cargo dava. Está convencido de que hoje as circunstâncias são
tão favoráveis como naquele momento?
Wescley
- São favoráveis, sim por quanto houve um amadurecimento. Em 2014 eu tinha e um
ano e meio de mandato. Hoje a gente já está um pouquinho mais experiente. Temos
na região toda um conhecimento mais firme sobre os temas; lideranças políticas
que nos apoiaram naquela eleição e que poderão nos apoiar para a eleição de
2018 aumentaram; e a diferença do cenário de 2014 é que eu não tinha ideia
exata dessa realidade.
Nós plantamos
uma semente que já de quase 10 mil votos em menos de menos de 4 anos de
política; então, é um currículo interessante que a gente tem. É preciso passar
para a região, a importância do nosso município ter mais um deputado estadual
para a região; e a gente espera fazer com que o povo possa ter o convencimento,
o entendimento de que temos dois deputados na região, o que é bom, mas, três é
muito melhor.
Eu espero
ser a terceira via, e opção para o povo da região, e me considero sim, Parente,
hoje, muito mais fortalecido politicamente do que em 2014.
Blog do JP - Seu partido deve vir com chapa
pura. Os nomes que têm sido colocados, lhe deixam confiantes quanto à
possibilidade de conseguir a votação necessária para conseguir uma das cadeiras
da Assembleia Legislativa?
Wescley – Parente, hoje, a avaliação que
nós temos é que, por exemplo, nós temos dois deutados estaduais; um deles vai
concorrer a federal e vai ficar apenas para reeleição, um candidato de 12 mil
votos, que possivelmente possa dobrar para essa votação. Hoje nós temos uma
chapa pura com 61 pré-candidatos a deputado estadual para 2018; desses 61, nós
temos aí aproximadamente 5 nomes que podem passar de 15 mil votos. Nós vamos
fazer, se a conta dos 61 nomes for mantida, nós vamos fazer três deputados
estaduais. A nossa meta (do PSC) é fazer 250 mil votos.
Temos cinco fortes candidatos para 3 vagas.
Então, não é uma briga não é difícil, e está ao nosso alcance. Nosso nome está
incluso nesses 5, e a gente tem tudo para encarar. A nossa região precisa. Eu
espero ser um representante que possa estar brigando para lá em Belém, para
trazer desenvolvimento para nossa região.
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