quinta-feira, dezembro 07, 2017

A comunidade de Crepurizinho concluiu a obra do prédio para abrigar o destacamento Polícia Militar.

O vereador Wescley Tomaz, cujo pai é comerciante no local, e que também já teve loja lá, acompanhou todo o trabalho de perto, a partir das promoções e de todo o esforço para que a obra se tornasse realidade. Wescley afirmou ao blog do Jota Parente, que não se trata de uma obra política e que os méditos devem ser dados à comunidade.

Ver. Wescley - do povo da comunidade garimpeira, que um povo que contribui; o mérito dos comunitários e os empresários locais; não tem mérito político nisso.

Eu falo aqui enquanto um morador da comunidade do Crepurizinho que já fui. Hoje Estou afastado de lá, mas meus pais moram lá há 28 anos; meu pai mora lá, tem seus negócios lá.

É uma questão de Segurança Pública para.a comunidade, que quer que seja combatido o crime e o tráfico de drogas.

A comunidade entendeu que deveria fazer esse investimento, e aí aparece um secretário que não conhece a nossa região, que é o caso do Adnan, que foi um dos que mais vibraram com a Ferrogrão; não queria trazer audiência para nossa região; todo mundo aqui é contra a Ferrogrão e ele, a gente até perdoa porque mostra tamanho despreparo e tamanha falta de conhecimento para com nossa região.

Se ele conheçe a região, saberia que 50 km de energia não vai atender o povo da região da Transgarimpeira;vai atender apena uma multinacional, que nesse caso eu não defendo.
Se o governo pode investir para ajudar uma multinacional, porque não pode fazer uma força para ajudar o povo?

Ano passado o governo do estado disse que não tinha nada a ver com essa questão da energia elétrica para as comunidades da Transgarimpeira, jogando a responsabilidade pelo Governo Federal, Ministério de Minas e Energia. Agora o governo já pode fazer 50 km que só vai atender exclusivamente a uma mineradora multinacional.

Não tenho nada contra mineradora, que está lá 20 há anos sofrendo sem energia. As empresas têm que ser beneficiadas, mas, o governo não pode esquecer do povo.

O senhor disse na tribuna, vereador, e na Tribuna quando se fala torna-se público, que o governo do estado prometeu um monte de coisa para cá, e agora, como está chegando a eleição começa a dar a cara. O senhor afirmou que votou no Jatene e que não esconde isso, mas, que acha que está na hora do PSDB dar um tempo, pois esta há muito tempo no poder.

Ver. Wescley - Eu falo por mim e confirmo o que disse: não acompanho mais candidatos, nem do PSDB, nem tampouco indicação do PSDB.

Eu acredito que o Pará precisa dar uma uma mudada, precisa de um sangue novo na política, alguém com quem a gente possa conversar; precisamos de políticos que respeitem a nossa região, porque nós, do Tapajós somos esquecidos pelo Governo do Estado; é daí que vem aquele sentimento de que a gente precisa dividir o estado.

Não é que a gente não queira ser paraense, Parente, mas, é pela falta de atenção, pela falta de respeito das decisões que são postas aí e a gente não vê o governo lutando para valorizar os munícipes.

Escola de ensino médio de Miritituba volts a ser falada na Câmara

A construção da escola de ensino médio de Miritituba volta a ser assunto na Câmara.
A vereadora Maria Pretinha disse que nunca deixou de acreditar que um dia a obra sairia do papel.

O vereador Nem, em aparte, se disse otimista, pois esteve recentemente em Belém onde tratou do assunto.

O governo do Estado garante que dessa vez é pra valer, depois de anos e anos de enganação.

A bem da verdade, a cúpula do governo paraense, se de fato fizer mesmo a obra, quando de sua inauguração, deve pedir desculpas para a população do Distrito de Miritituba pelo pouco caso e pelas promessas nunca cumpridas.

É uma vergonha.

quarta-feira, dezembro 06, 2017

Publicação de Edital


Publicação de Edital


Daniel homenageou alunos do Marechal Rondon por sucesso na OBMEP

 O vereador Daniel Martins entregou moção de aplauso para alunos e professores da escola Marechal Rondon, ontem.

O motivo foi o bom resultado alcançado por vários deles na Olimpíada de Matemática deste ano.

O fato dá destaque positivo a Itaituba, que teve nota melhor que estudantes de Santarém em alguns casos, como disse o professor Pablo Nogueira, representando a direção da escola.

Embora não tenha sido ainda homenageado, seria bom a Câmara conceder moção semelhante a um aluno da escola municipal São Francisco, do bairro Piracanã, com obteve uma ótima colocação.

Peninha: "Pessoal da ANTT usou desculpa da pressão dos índios para cancelar audiência pública"

Para o vereador Peninha, o pessoal da ANTT aproveitou que o aeroporto de Itaituba esteve fechado até quase o meio-dia de segunda-feira para cancelar a audiência pública da Ferrogrão.

O blog quis saber dele, se ele não achava que os diretores da ANTT haviam aproveitado a presença dos indígenas como desculpa para cancelar a reunião.

“Pode até ser, mas, fazer as audiências públicas é obrigatório conforme está na lei. Tem que ser feita a consulta às populações afetadas, ou seja, tem que ser realizada audiência pública.

Eles vão ter que realizar, pois são obrigados a fazer isso, não apenas em Itaituba e Novo Progresso, como também em Trairão. Veja bem, é lei é, uma obrigação que tem que ser cumprida para que população faça suas reivindicações; é um direito nosso.

Primeiro, nós achamos que eles deveriam conversar com a população indígena antes, tanto os Caiapós de Novo Progresso quanto os Mundurucus de Itaituba, para mostrar o projeto; depois eles fariam a grande audiência neste município para discutir com todos nós; tem que ter respeito com a população.

O movimento foi forte para não deixar ter audiência, mas, o que fez com que não tivesse foi porque eles ficaram ilhadas em Santarém por conta de que o tempo aqui estava fechado, só vindo a abrir quase meio-dia; em decorrência desse atraso, eles aproveitaram para dizer que nós não deixamos fazer a audiência, o que não é verdade.

Nós estávamos esperando eles aqui. É verdade que depois do tempo transcorrido, após as 10:30, como não compareceu ninguém, usamos o tempo para conversar; fizemos uma reunião onde nós discutimos e geramos um documento ouvindo a manifestação da população indígena.

Nossa posição é que nós queremos ser ouvidos, queremos que na realidade a região primeiro seja atendida nossa; precisamos concluir o asfalto da Santarém-Cuiabá, que vai para 50 anos e não se conclui, e o dinheiro continua saindo essa BR. Agora mesmo saiu uma verba de R$ 75.000.000,00 para o 8º BEC asfaltar 160 km de antes de Moraes Almeida até a cidade de Novo Progresso. Quanto tempo vai demorar para terminar essa obra, se de Santarém a Rurópolis que são 217 km, faz 45 anos que o Exército trabalha lá, já sumiu dinheiro e nada de terminar.

Pegaram esses R$ 75 milhões e vão fazer muita raiva para população naquela região. que trafega de quando chove ninguém passa tem que ser colocado e o pior trabalho. Então, veja bem, é um erro do governo botar o Exército, pois para fazer esse trecho que vai de Miritituba até o km 30 foram consumidos quatro anos e R$ 41.000.000,00, serviço que é uma porcaria, que dirá nesse trecho que é muito maior.


O nosso dinheiro está indo pelo ralo; já a Ferrogrão vai ser financiada através BNDES e os chineses, que vão construir, terão a concessão por longos 65 anos. Assim sendo, não é justo a gente ficar apenas com o ônus; tem que sobrar alguma coisa para o município, para não repetir o fiasco dos portos de Miritituba.

Vereador Júnior Pires acha que audiência pública não realizada foi ruim para Itaituba

Na opinião do vereador Júnior Pires, os indígenas que foram até o local da audiência pública da Ferrogrão, em Itaituba, que terminou não acontecendo, nem sabiam por estavam ali.

O edil foi um dos que tem se manifestado a respeito dessa ferrovia.

“A gente sempre tem se manifestado contra a forma como querem implantar essa ferrovia, que interliga o estado Mato Grosso na região centro-oeste até aos portos de Miritituba no município de Itaituba. Sabemos que esse investimento é para reduzir custos logísticos do transporte de grãos, mas, não poderíamos deixar de ter tido essa audiência pública aqui, para que pudéssemos apresentar sugestões para minimizar o impacto desse investimento na nossa região.

Sabe-se que com a instalação da Ferrogrão, as atividades econômicas ligadas à BR 163 como posto de combustível, borracharias, hotelaria serão afetadas fortemente.

No meu entendimento, perdemos a oportunidade de fazer pleitos como pedir a própria duplicação da BR-163, uma vez que isso já foi pauta de audiência pública em 2015 da qual eu participei. Outro ponto seria exigir a regularização fundiária na nossa região, que é um problema de nível nacional. Hoje o produtor rural não tem acesso ao crédito porque sua terra não está documentada.

Eu percebi, em relação com os indígenas, que eles nem sabiam do que se tratava a audiência pública; achavam que era para conversar sobre hidrelétrica, quando o assunto seria a Ferrogrão; eles estavam sendo usados por alguém. E com o cancelamento, quer perde é o município que poderia discutir essa questão.


Sabemos que a ferrovia vai sair, porque o governo já bateu o martelo, e quando o governo quer, é difícil não acontecer. Entretanto, a gente precisa participa dessa discussão, porque não queremos que aconteça o mesmo que ocorreu com a instalação dos portos, cujas contrapartidas foram mínimas. Precisamos estar mais atentos, mais participativos em relação a instalação a esse investimento, para que as propostas sugeridas sejam.

terça-feira, dezembro 05, 2017

Reprovação de Doria triplica em um ano, atinge 39% e já iguala Haddad

O Globo - Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira (5) pelo jornal "Folha de S. Paulo" mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo de João Doria (PSDB) em São Paulo:

Regular: 31%
Ótimo/bom: 29%
Ruim/péssimo: 39%
Não sabe: 1%

O Datafolha fez 1.085 entrevistas entre 28 e 30 de novembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa anterior do Datafolha, no começo de outubro, havia apontado que 13% reprovavam a gestão do prefeito. Já o nível de aprovação era de 44%.
 Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (Foto: Arte/G1)

Estado tem 21 mil à espera de cirurgias

Conviver com a espera por atendimento médico é um drama para 21.426 pacientes que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) no Pará. Essa é a fila de espera para cirurgias eletivas (não urgentes) no Estado, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM). Destas, 1.260 constam na fila como pendentes há mais de cinco anos.

De acordo com a pesquisa, quase metade (10.419 ou 48,6% do total) de todos os procedimentos pendentes no Pará estão concentrados em apenas cinco tipos diferentes: retirada de vesícula (colecistectomia), com 3.226 pacientes aguardando; de catarata (facoemulsificacao com implante de lente intraocular dobrável), com 3.021 pessoas; de correção de hérnia abdominal (hernioplastia inguinal / crural unilateral), com 2.320; de hérnia umbilical (hernioplastia umbilical) e de retirada do útero (histerectomia total), com 850.

Considerando o município de residência desses pacientes que aguardam na fila, a maioria é de Marabá (4.997), seguido por Ananindeua (1.850), Belém (1.736), Santarém (1.619), São Domingos do Araguaia (1.347), Parauapebas (1.034), Paragominas (751), Itupiranga (751), Itupiranga (667) e Tucumã (648).
Em todo o País, o conselho estima uma fila de aproximadamente 904 mil procedimentos. As informações foram repassadas por Secretarias de Saúde de 16 estados e 10 capitais (11 estados e 15 capitais não enviaram os dados). Os dados foram colhidos em junho de 2017 e se referem a hospitais públicos. Não foram divulgadas informações sobre o sistema privado.

Dentre as 900 mil, o CFM informa ainda que 750 procedimentos constam na fila como pendentes há mais de dez anos. Ainda, segundo a entidade, de cada mil pacientes que aguardam a cirurgia, cinco morrem por ano enquanto esperam - a avaliação não demonstra, no entanto, se a morte ocorreu em decorrência da ausência da cirurgia. A maior fila de espera são para as cirurgias de catarata (113.185), hérnia (95.752), vesícula (90.27) e varizes (77.854).

A demora na realização de cirurgias pode levar ao agravamento do quadro de saúde do paciente, piorando o prognóstico e aumentando os custos para o próprio sistema. Quem não faz a cirurgia eletiva, diz o presidente em exercício do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, “vai acabar caindo um dia no sistema de urgência e emergência ou operado num quadro muito pior do que no início da doença”.


O Liberal

Gás de cozinha aumenta 8,9% no Pará

Por: Portal ORM, com informações de O Liberal

A Petrobras informou que reajustou os preços do gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado pelas distribuidoras em botijões de até 13 kg (GLP P-13), o gás de cozinha, em 8,9%, em média. O reajuste entra em vigor nesta terça-feira (5). Segundo a estatal, o reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais, que acompanharam a alta do Brent.

“Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores”, informou a estatal.

O ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Se for integralmente repassado aos preços ao consumidor, a companhia estima que o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 4,0% ou cerca de R$ 2,53 por botijão, isso se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos. A empresa lembrou que o último reajuste ocorreu em 5 de novembro de 2017. A alteração atual não se aplica ao GLP destinado a uso industrial/comercial.

ACUMULADO
O botijão de gás ficou 84,31% mais caro nas refinarias da Petrobras neste ano. O aumento de 8,9% anunciado ontem foi o oitavo em 2017. O motivo, segundo a empresa, foi o mesmo de meses anteriores. “O reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais”, informou em nota. Para o consumidor, no entanto, a alta não foi sentida da mesma forma. Indicador de inflação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) captou alta de 12,2% até novembro, segundo o pesquisador André Braz. 

Esse porcentual de aumento de preço para o consumidor não inclui o reajuste válido a partir de hoje, que só aparecerá nas pesquisas de dezembro, divulgadas em janeiro. De qualquer forma, assim como nos outros meses, o esperado é que, também neste, o aumento na ponta não tenha a mesma intensidade: “A concorrência não deixa o reajuste chegar com essa potência para a população.”


No ano, o preço médio do gás de cozinha no país já acumula alta de 17,7% para o consumidor, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). O valor médio do botijão para o consumidor saltou de R$ 55,74 na primeira semana de janeiro para R$ 65,64 na semana passada. Pela nova política de preços adotada pela Petrobras desde junho, o preço do GLP passou a ser revisado todos os meses. Desde junho, foram anunciados seis aumentos e uma redução no preço do gás de cozinha.

Um assaltante morre e outro fica ferido após serem agredidos pela população

Um assaltante morre e outro fica ferido após serem agredidos pela população (Foto: Antônio Melo/Diário do Pará)Um assaltante foi morto e o outro ficou ferido após serem agarrados e apedrejados por moradores do bairro da Sacramenta, em Belém, na manhã de domingo (3).

Segundo a Polícia Militar da área, tudo teria acontecido após a dupla, de moto, ter sido flagrada cometendo um assalto próximo à passagem Vila Nova, na avenida Pedro Álvares Cabral.

Um grupo que estava em um bar próximo conseguiu, então, inibir a ação criminosa e agarrar os assaltantes.

Uma equipe da Divisão de Homicídios, do Polícia Civil, esteve no local e deve levantar mais detalhes do ocorrido.

(DOL)

Aveiro tem dois meses de salários atrasados

Resultado de imagem para foto do prefeito vilson, de aveiroPela primeira vez, no primeiro ano de um governo em Aveiro, o salário dos servidores da Educação atrasa em 2 meses. 

Outubro e agora novembro não foram pagos  ainda pelo prefeito Vilson Gonçalves, do PMDB. 

O sindicato dos professores (Sintepp) já acionou o Judiciário. 

Vilson foi eleito com o discurso de que, sendo empresário, colocaria o município no eixo da gestão eficiente.

Fonte: blog do Jeso

segunda-feira, dezembro 04, 2017

Convênio entre o município e o Detran está em vigor

O convênio celebrado entre o município de Itaituba e o governo do Estado, através do Detran, entrou em vigor no dia 1º deste mês.

No Diário Oficial do Estado o documento foi publicado hoje.

A partir de agora, a Comtri está apta a fazer todos os procedimentos realizados pelo Detran, assim como o órgão de trânsito do Estado passa a ter competência para fazer, também, tudo que até então somente o órgão municipal podia fazer.

Esse convênio vinha sendo negociado há bastante tempo. Sempre faltava alguma coisa, mas, finalmente foi finalizados.

Com os dois órgãos podendo agira em igualdade de competências, a fiscalização deverá tornar-se bem mais eficiente.

Tem a ganhar os cidadãos que pagam os seus impostos em dia, andando com a documentação de seus veículos e a CNH em dia.

Quem não gosta é o pessoal que quer andar de qualquer jeito, com documentação atrasada ou inexistente, colocando em risco a vida de terceiros.


Os 10 Anos da loja Machado Sports

A loja de materiais esportivos Machado Sports completa hoje 10 anos de atividades ininterruptas.

Alguns amigos e comerciantes próximos foram convidados para cantar o parabéns pra você e provar do bolo especialmente confeccionado para a ocasião.

Machado Sports é uma loja tocada em família, que começou com poucos itens no ano de 2007, no dia 04 de dezembro.

Hoje a loja cresceu, ocupando espaço quatro vezes maior do que quando foi inaugurada com pouca coisa. Bolas, por exemplo, eram apenas 5.

Atualmente, a Machado Sports tem uma grande variedade de itens, atendendo a todo tipo de atividade esportiva.

Durante todo o mês de dezembro, em comemoração aos 10 anos de existência, a loja toda está em promoção, com descontos que vão de 30% a 50%.


Parabéns para o empresário Dejair Machado e família pelo sucesso, conquistado com trabalho árduo e honesto.





Munduruku barram audiência pública

*Munduruku barram audiência sobre ferrovia que pode impactar seu território*

Cerca de 90 indígenas do povo Munduruku bloquearam as entradas da Faculdade de Itaituba nesta manhã (4), em Itaituba, no Pará. Os indígenas buscam evitar que ocorra a audiência pública que discutirá a implementação da Ferrovia EF-170, conhecida como Ferrogrão, pois o empreendimento impacta seus territórios e eles não foram previamente consultados.

Contrariando recomendação do MPF, a audiência proposta pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) estava marcada para iniciar às nove horas de hoje em um dos auditórios da faculdade particular, que teve as aulas canceladas.

“Só vamos sair daqui quando nos disserem que a audiência não vai acontecer. Eles nunca consultaram nós. Temos um protocolo de consulta e eles não podem passar por cima dele”, explica Valto Dace Munduruku, cacique da aldeia Dace Watpu, na Terra Indígena (TI) Sawré Muybu.

Leia mais: https://goo.gl/RsXyD6

domingo, dezembro 03, 2017

O último conto: "Verão com tacacá"

De vez em quando eu pedia para a professora Jussara Whitaker escrever uma crônica, um artigo ou um conto para o Jornal do Comércio, que o blog sempre publicava depois.

Na edição passa, de número 235, ela me mandou o conto VERÃO COM TACACÁ, que foi publicado para página 19, que republico em sua homenagem.

Jota Parente
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Verão com tacaca


            Junho são dias de preguiça. Sensação estimulada pelo anterior
 cansaço das festanças que acabam, invariavelmente, em princípio de julho. É
 a ressaca das festas misturada à ansiedade do verão que está começando.
 Preguiça gostosa de dever mais do que realizado, aquele que começa nos
 ensaios das quadrilhas e só acaba com a última coreografia aplaudida, de pé,
 por tamanha gente.
            Aqui, o desavisado sulista quer paçoca e amendoim torrado, ou
 então, batata doce, pipoca e quentão. Mas o cardápio é outro, bem variado.
 Forte. Valente, como só a gente do Norte sabe ser. São dias de vatapá,
 tucupi, maniçoba, tacacá e mungunzá. Época de dançar até os pés se
 derreterem de dor e satisfação.
           Preguiça de balançar na rede, imaginando, entre o vai e volta, que
 festa vai ter na próxima semana. Festa sim, porque o povo do Norte além de
 valente é festeiro e tem desculpa para todas as festas. É o casamento, o dia
 da padroeira, São João e Santo Antônio, apresentação de carimbó, o sacolejo
 do brega, batizado e churrasquinho no portão de casa com família e amigos.
           Vem de longe o grito de um gol, com certeza tem Flamengo na
 jogada, time que não é só do Rio, é das cidades do Norte, aquelas do rincão
 do Pará, ribeirinhas do Tapajós. Tem gol na garganta do nativo, na dos
 importados do Maranhão, Ceará, Piauí, vez por outra Minas, Goiás e São
 Paulo.
           No verão, meninos que são das ruas, dos lava-carros, das feiras,
 fazem um espetáculo à parte. Roubam a cena no centro da cidade, bem na
 frente do rio. Brincam de trapezistas do espaço, onde depois de muitos
 volteios no ar, repousam os corpos no rio, agora satisfeitos pela
 malandragem conseguida. São pássaros sem asas, destemidos, a se jogarem das
 alturas para alcançarem, lá embaixo, um pedaço do Tapajós. O sol bate em
 cheio nos corpos dos brincantes, faz brilhar a água que deles respinga,
 brilho ainda maior continua nos risos e na alegria da irresponsável
 liberdade da meninice.
          Tem rio, tem rede, festa e valentia. Tem vontade de progresso, de
 dias mais fartos, de comércio enricado, de comerciante virar empresário. A
 vontade do valente é virar o jogo e não ter mais que contar tostões.
           Caminhando pelas ruas, vê-se inusitado comércio. Nas chamadas de
 principais, desfile de marca, griffe com cara de bacana, preço lá para cima.
 Mas é ali nas transversais, que o verdadeiro Brasil acontece, o que não
 copia ninguém, mundo dos meninos trapezistas, dos lavadores de carro. Todos.
           Panelas e bacias de alumínio penduradas no teto, poeticamente
 entrelaçadas com os rolos de fumo de corda. Sacos de arroz, farinha e feijão
 nas portas, tais como cartões de visita, só a espera de ir para o caldeirão
 dos Raimundos que também são Nonatos.  Os sacos lembram o Brasil colônia,
 tendo como companheiros enormes cachos de banana, ora verdes, ora
 amareladas. Saborosas bananas.
          Lá para baixo o Porto da Balsa que incansavelmente, carrega e
 descarrega o fardo dos anos desta gente valente e festeira, que leva na
 sacola, para o outro lado do rio, a compra da semana. Mas nem sempre é
 assim, comparece também a tristeza de não se ter conseguido o emprego na
 cidade que nem grande é.
           Os dias de preguiça gostosa que também são os de verão, trazem
 para as calçadas beira-rio ,os ambulantes de açaí. Só dá aprendiz de
 nortista se lambuzando do vermelho quase roxo, aprendendo a não engasgar com
 a farinha. De repente, só de repente, sobe lá para o céu uma teimosa
 nuvenzinha escapada da boca do pedestre. É farinha, abestado, vê se come
 direito.
           Ano que vem vai ser bem melhor. Se Deus quiser, o mês de junho vai
 render mais festança, e durante o resto do ano, entre o vai e vem da balsa,
 o valente lavrador, que todo sábado atravessa o rio, vai sentar na porta do
 comércio do seu Raimundo, aquele, o comerciante festeiro, para juntos,
 imaginarem que no verão, vai dar muito peixe no bom e velho Tapajós.
           Outros turistas haverão de parar junto a este mesmo rio para
 admirarem os meninos de corpos brilhantes que por segundos deixam de ser das
 ruas, para comporem o balet do ar. São estrelas desafiando a adversidade da
 vida, por breve momento, gente muito feliz.
           O Brasil é aqui, o resto é perfumaria. Nem shopíngue, nem
 marketíngue, tem mesmo, no meio da cidade, o quilômetro um da
 Transamazônica. Por debaixo do asfalto quente, coração de homem que vendeu
 lavoura de café lá no Sul para empregar dinheiro no sonho amazonense. Tem
 sangue de índio dizimado, cultura castrada, garimpo e malária. Dinheiro de
 contribuinte e palavra sem valor de quem governou em nome da pátria amada.
           São dias assim, de gente brasileira, que bem lá no derradeiro da
 alma sabe que é preciso pular da rede e deixar que a esperança ceda lugar à
 coragem. Vencer. São dias de eterno verão.

        Jussara Whitaker
 Socióloga.  Doutora em Educação.
 Escritora contista.

*Professora Jussara Whitaker: "meu partido é a Educação"

A querida professora/doutora Jussara Whitaker concedeu uma entrevista exclusiva ao Jornal do Comércio, por minha solicitação, na qual, por mais de 30 minutos ela falou de sua vida, desde a infância em Presidente Prudente, até aquele momento em Itaituba.

A matéria foi veiculada no dia 14 de abril de 2014 no blog após publicada e circulada no Jornal do Comércio

Esta é um das nossas homenagens a essa pessoa que tanto admiramos.

A foto da matéria foi escolhida por ela, pois era uma de suas preferidas.

Jota Parente
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Jussara Saldanha Whitaker nasceu na cidade de Presidente Prudente, no estado de São Paulo, em 1954. Seus pais eram brasileiros, mas, descendentes de ingleses. Viveu lá até mais ou menos dezoito anos de idade, onde fez seus primeiros estudos. Fez parte do Movimento Revolucionário Oito de Outubro, o conhecido MR8, que combateu a ditadura militar, dentre tantas outras coisas que já fez na vida. Ela, que é uma conceituada educadora do município de Itaituba, diretora da FAT, é destaque nesta edição do Jornal do Comércio.
JC – Quais eram as atividades de seus pais?

Prof.ª Jusssara – Minha mãe era dona de casa e meu pai trabalhava na área de comércio. Ele tinha uma imobiliária e mexia com compra e venda de terras. Naquela época vivia-se o auge dessa atividade no Mato Grosso, assim como acontece hoje em dia no Pará.

JC – Como foi sua infância e adolescência em Presidente Prudente?

Prof.ª Jussara – Eu tive uma infância ótima. Brinquei muito, subi muito em árvores, brinquei de mocinho e bandido, de índio, brinquei na rua e também brinquei de boneca. Tive uma infância muito ativa e aproveite bastante aquela fase da minha vida. Meus pais eram pessoas bastante afetivas, muito amorosos mesmo, que nos ensinaram a amar a família. Eles foram muito importantes, nos ensinando a entender a importância do amor familiar e o respeito pelos outros.
Meu pai gostava muito de História. Incontáveis vezes ele sentou ao meu lado e de minha irmã para discutir com a gente a História do Brasil, com o livro na mão. Então, esse gosto que eu tenho hoje pela História - pois sem ela é difícil entender qualquer relação econômica, social e até afetiva -, eu adquiri nas noites ouvindo meu pai discutir com a gente. Nossa família tinha o hábito de reunir todo domingo para um almoço, merenda da tarde e o jantar. Naquelas ocasiões a gente ouvia música; minhas tias tocavam piano, cantavam. Havia, inclusive, uma tia minha que era cantora lírica. Essa questão da afetividade sempre foi muito importante na nossa vida.
JC – Sua vida escolar começou em Presidente Prudente?

Prof.ª Jussara – Sim. Iniciei meus estudos lá, onde fiz até o segundo grau e comecei a faculdade de Sociologia. Na época era Instituto Isolado da USP. Depois que foi feita uma reforma universitária, os institutos isolados da USP transformaram-se na Universidade Estadual Paulista – UNESP. Não terminei o curso em Presidente Prudente, porque eu pedi transferência para Araraquara, também na UNESP, tendo concluído meus estudos superiores lá.

JC – A família toda mudou para Araraquara, ou apenas a senhora?

Prof.ª Jusssara – Eu fui sozinha, por vontade própria porque eu entendi que lá havia um diferencial no curso de Ciências Sociais, especialmente com relação a duas matérias, Ciências Políticas e Antropologia. Meu desejo, quando terminasse meus estudos era trabalhar como professora de Ciências Políticas. Em Araraquara isso seria possível, pois eu fui trabalhar como assistente de um professor de Ciências Políticas, que era o titular dessa pasta, podendo trabalhar nas pesquisas junto com ele. Então, ele foi o meu mentor. Aquela foi uma decisão acertada que eu tomei.

JC – Sua família continuou morando em Presidente Prudente?

Prof.ª Jusssara – Sim. Meu pai faleceu quando eu tinha entre dezoito e dezenove anos e minha mãe continuou vivendo lá pelo resto de sua vida. Ela morreu há quatorze anos e eu e minha irmã continuamos em Araraquara, onde eu tenho familiares.

JC – De Araraquara qual foi seu próximo destino?

Prof.ª Jusssara – Araraquara foi super importante para mim. Ali eu comecei a desenvolver coisas na minha vida que até hoje refletem na minha maneira de ser, na minha maneira de pensar e nas coisas que eu acredito. Tive oportunidade de ficar muito próximo do movimento estudantil. Fui atuante no Centro Acadêmico e depois participei da primeira diretoria da União Estadual dos Estudantes que havia sido extinta por conta da ditadura militar. Eu representei a UNESP.
            Foi um momento importante, de reconstrução das UEE paulista, em 1976, ainda no tempo da ditadura. Isso me deu oportunidade de conhecer muita coisa, de ter contato com textos da área de Ciências Políticas, de conhecer pessoas, de ter conhecimento de pessoas e autores ligados à política, de entender melhor comportamentos, não só da política estudantil, mas, do Brasil de um modo geral. Então, foi um momento de grande crescimento pra mim nos dois anos que fiquei fazendo parte da diretoria daquela entidade.
            Por causa dessa participação na diretoria da UEE foi aberto outro caminho, por escolha minha, que foi continuar na atividade política. Eu estava ligada nessa época, ao Movimento Revolucionário Oito de Outubro, o MR8 onde eu fiquei durante dezessete anos. Eu sou grata aos companheiros daquele período, porque tive a oportunidade de conhecer um pouco mais o Brasil, um pouco mais da política brasileira.

JC – No MR8 a senhora passou por momentos de tensão, de ameaça de perda da liberdade e sofreu ameaças?

Prof.ª Jussara – Sim. Amigos companheiros meus tiveram uma sorte pior que a minha. Mesmo assim houve momentos de muita incerteza, com intimidações, questionamentos sobre as atividades da gente, monitoramento de cada passo, liberdade cerceada, etc... Enfim, não só dentro do movimento estudantil, mas, depois dele tive que prestar esclarecimentos com certa frequência aos organismos de repressão, tendo que ir a delegacias de polícia. Boa parte do tempo a gente teve que fazer isso na clandestinidade. Então, vivi sobressaltos todos os dias durante o período dessa militância.

JC – Depois de Araraquara qual foi seu próximo destino?

Prof.ª Jussara – Mesmo vivendo em Araraquara eu tinha um pé na cidade de São Paulo onde cumpria uma série de compromissos, inclusive políticos. Em São Paulo eu conheci meu marido, Antônio Manuel, com quem casei em 1980. Tivemos três filhos, Pedro, que mora em Manaus, a Carolina e a Marília e lá eu trabalhava mais na área de pesquisa.

JC – Até que ano a senhora viveu em São Paulo?

Prof.ª Jussara - Fiquei em São Paulo até julho de 1998, quando vim para cá. Cheguei aqui num sábado. Eu lembro que o avião pousou próximo ao meio-dia; fazia um calor imenso, o Sol brilhando com tudo. Recordo que a primeira coisa que meu marido, que já estava aqui há um mês me disse foi, você tem que ver o rio. Depois que você olhar o Rio Tapajós, nunca mais você vai querer olhar para outro rio.
Antes da gente ir para casa, nós fomos ver o rio., Quando a gente descia do aeroporto para a cidade ele me disse que estávamos andando pela Transamazônica, o que me deixou admirada, pois para mim era uma referência literária. Era uma referência muito negativa e era tida essa rodovia como um símbolo da ditadura militar. Senti que estava pisando, que estava caminhando na História. Foi uma sensação estranha.

JC – A senhora teve muitas dificuldades para se adaptar, pois saiu de um lugar onde estava tudo pronto e veio para cá, onde quase tudo estava por fazer?

Prof.ª Jussara – Eu acho que não. Primeiramente eu fiz um pacto comigo mesma, para não olhar nada sob o ponto de vista de socióloga. Eu queria deixar me levar pela cidade. Fui conhecendo as pessoas, e me lembro de que a primeira pessoa que eu conheci aqui foi o Roselito. Fui procurando sentir a cidade. As impressões sobre o local e sobre as pessoas foram chegando devagarinho. Claro que era um outro mundo, uma coisa quase totalmente diferente.
Uma coisa que estranhei foi que naquela época não tinha carne na hora que eu desejava comprar. A questão da energia, que já estava melhor, ainda tinha problemas. Isso me incomodou. Eu até brinco que aqui é realmente o Brasil; lá é a perfumaria. Aqui é o encontro de culturas, de vidas diferentes. Esse processo migratório que a gente vê aqui é muito interessante para criar esse espaço geográfico, espaço humano e social.
Às vezes ainda ficou um pouco magoada quando alguém me diz com certa discriminação, ah, mas, você veio de fora. Mas, ao mesmo tempo eu entendo, porque esse mesmo preconceito que o sulista sente em relação a quem vai do norte, também acontece aqui com quem vem do sul. Um dia isso acaba, mas, é um processo longo.

JC – Qual é o olhar da socióloga Jussara Withaker sobre Itaituba do presente e do futuro que está batendo à porta com esses investimentos públicos e privados?

Prof.ª Jussara – Vejo tudo isso como uma faca de dois gumes, pois se de um lado existe a promessa do que se chama por aí afora de desenvolvimento, com a chegada desses investimentos, por outro lado a gente não tem nada preparado para receber esse impacto. Temos uma cidade e por que não dizer um município totalmente desestruturado, que convive diariamente com diversos problemas urbanos e rurais, citando como exemplo a falta de condições para escoação da produção agrícola. Não temos estrutura para nada, sem saneamento, sem ruas trafegáveis, sem um projeto de recuperação, deficiências na área da saúde, e como vai ser isso quando deslanchar esse processo migratório?
A imigração já existe, já está acontecendo, mas, vai ser muito maior e intensa. Essas pessoas vão precisar ser acomodadas, vão precisar ter assistência em saúde e em educação e isso é muito complicado. Inclusive, hoje já não se fala mais em dormitórios plataforma, onde os trabalhadores dormiriam na área da obra da hidrelétrica. Esse pessoal vai vir para a cidade de Itaituba, inchando-a. Temos mazelas importantes que ainda nem foram curadas, oriundas de processos econômicos anteriores. Hoje, tudo é feito às pressas, de improviso, e assim não funciona direito.

JC – A senhora virou uma amazônida, uma itaitubense?

Prof.ª Jussara – Certamente. Meu projeto de vida é continuar aqui. Hoje eu me sinto muito comprometida com a cidade, com a região, compromissada com o lugar onde trabalho (FAT) e o meu grande partido hoje, embora eu tenha uma filiação de vinte anos no PT, é a educação. A gente só muda as coisas, hoje, pela educação. Não tem outra maneira de transformar realmente. Isso está muito claro na minha cabeça e esta é uma opção de vida.

*Matéria do Jornal do Comércio, edição 184, que está circulando

Professora Jussara Whitaker morreu na madrugada de hoje

Professora Jussara Whitaker. Última foto feita pelas lentes do blog
do Jota Parente e do Jornal do Comércio, no Prêmio Giro 2017
Recebo a notícia como se tivesse tomado um choque violento: o falecimento da querida professora doutora Jussara Whitaker, diretora da FAT, aos 63 anos.

Aconteceu na madrugada de hoje, no Hospital Municipal de Itaituba.

Ela não vinha se sentindo bem há alguns dias, segundo resultados de exames feitos em laboratórios de Itaituba, por conta do que os médicos definiram como um vírus potencialmente forte, parecido com o Rota vírus.

Sexta-feira da semana passada, 23 de novembro, ela passou mal em um aniversário, sendo levada para o HMI.

De lá para cá não se recuperou mais, vindo a óbito hoje de madrugada.

Não vivia todo dia com ela, mas, a admiração que tenho e sempre terei por essa mulher é muito grande, pelo conjunto, seja a mãe de família zelosa, a professora competente, a escritora inspirada, eterna estudante que não cansava de estar sempre procurando saber mais.

Vai fazer muita falta para todos; para a família, em primeiro lugar, para a FAT e seus alunos e para Itaituba.

A comunidade itaitubense perde uma cidadã que adotou esta como sua segunda terra, cabeça brilhante que viveu ligada à sua comunidade, com a qual contribuiu com sua sabedoria e criatividade.

A educação superior em Itaituba está de luto; perde um dos seus pilares, mas, sua passagem por esta vida não foi em branco, pois deixa, além do seu exemplo de vida, o legado de uma respeitável obra literária que ficará para a posteridade.

Professora Jussara Whitaker era articulista do Jornal do Comércio.

Os sentimentos para os familiares.


Com toda nossa admiração, descanse em paz, professora Jussara.

Auto de Natal do Polegar

O Centro Educacional Polegar promoveu na noite de ontem, sábado, o Auto de Natal da escola.

Alunos de todas as classes fizeram belas apresentações, arrancando aplausos do grande público, formado pelos pais dos estudantes.

A organização do evento e o empenho dos alunos foram pontos destacados por quem esteve prestigiando.


Tudo foi devidamente registrado pelas lentes do blog do Jota Parente e do Jornal do Comércio.